2011-01-27

Communist agenda makes its way to our mainstream (com tradução)

By Curtis Bowers

The start of a new year is always a time of reflection as we learn from the past and prepare for the future. An unusual opportunity I had years ago is especially significant today, in light of the many issues facing Americans.

In 1992 I read that the Communist Party USA was gathering at the University of California, Berkeley. I was curious to see what they had to say about the Berlin Wall coming down and the collapse of the Soviet Union. Would they give up, or did they have a different approach? I decided to go and find out.

I assumed it would be a bunch of radical college students, so to fit the part, I grew a goatee, got a revolutionary T-shirt and put on some ratty jeans. After getting checked into my dorm room on campus, I went over to the conference hall for the first meeting. I was amazed to see a room filled with 50-, 60- and 70-year-old men and women, professionally dressed with their briefcases.

For the next several days I listened, took notes and talked to the leadership. The plan they unfolded had nothing to do with guns, bombs or violence. They acknowledged their disappointment with what had happened in the Soviet Union but felt they could still "take America down." This time, instead of using force from the outside, they would use public policy from the inside.

They had a three part agenda. They would use their manpower, influence and funds to back anything that would destroy our families, businesses and culture.

Firstly, to destroy the family, they would promote co-habitation instead of marriage. They would also try to get children away from their mothers into government programs at the earliest age possible. They felt the best way to do this was to promote the feminist movement, which had been very effective at making women discontent with marriage and motherhood.

Secondly, to destroy businesses, they aimed to wipe out the profit potential that motivated people to start them. If people couldn't make good money off their ideas and hard work, they would eventually be content working for someone else. They were sure the environmental movement (modest at the time) was the only vehicle capable of creating enough regulation and expense to discourage business growth.

Finally, to destroy our culture, they needed us to abandon our heritage of religion and morality. They believed the homosexual movement, if accepted, would begin to effectively extinguish these values.

At the time they laid out this strategy, I wasn't overly impressed. It seemed very unrealistic and certainly not something to worry about in my lifetime. Yet as I sit in my office, recall their plan and consider where America is today, I am shocked.

Our first woman presidential candidate talks about how degrading it is to be a stay-at-home mom. Businesses are closing down or moving daily to other countries because environmental regulations are too excessive to make a profit. And legislation is being considered in Washington, D.C. that makes it a crime to discuss in public any opposition to the homosexual lifestyle. As the old advertisement said, "You've come a long way, baby!"

When we see many mainstream politicians and activist judges with the same agenda that just 16 years ago was that of Communist strategists, it is time for patriotic Americans to wake up and get involved.


Curtis Bowers is an Idaho representative from District 10.

Posted in Bestread on Monday, January 14, 2008 12:00 am. Updated: 3:58 pm.


*Tradução:


O início de um novo ano é sempre um tempo de reflexão conforme aprendemos com o passado e nos preparamos para o futuro. Uma oportunidade incomum que tive anos atrás é especialmente significante hoje, em luz de muitas questões fazendo frente aos americanos.


Em 1992 li que o Partido Comunista Americano estaria se reunindo na Universidade da Califórnia, Berkley. Eu estava curioso para ver o que eles tinham a dizer sobre a queda do muro de Berlim e o colapso da União Soviética. Eles desistiriam, ou tomariam uma abordagem diferente? Eu decidi ir descobrir.

Assumi que seria um bando de estudantes radicais então, para me mesclar, deixei o cavanhaque crescer, botei uma camiseta revolucionária e coloquei um jeans rasgado. Depois de fazer o check-in no dormitório do campus fui para o hall de conferências para a primeira reunião. Fiquei maravilhado de ver que a sala estava cheia de senhores e senhoras nos seus 50, 60 e 70 anos de idade, profissionalmente vestidos e com suas pastas.

Nos dias subseqüentes eu ouvi, tomei anotações e falei com os líderes. O plano que eles desdobraram não tinha nada a ver com armas, bombas ou violência. Eles reconheceram seu desapontamento com o que aconteceu na União Soviética mas sentiram que ainda poderiam "botar a América abaixo". Desta vez, ao invés de usar a força de fora, usariam as políticas públicas a partir de dentro. Eles tinham uma agenda¹ de três partes. Eles usariam sua mão de obra, influência e fundos para apoiar qualquer coisa que destruísse nossas famílias, negócios e cultura.


Primeiramente, para destruir a família, eles deveriam promover a co-habitação ao invés do casamento. Eles também tentariam fazer com que as crianças ficassem longe das mães em programas governamentais na menor idade possível.

Eles sentiram que a melhor forma de fazer isso era promovendo o movimento feminista, o que tinha sido muito efetivo em fazer a mulher se sentir descontente com o casamento e a maternidade.

Segundo, destruir os negócios, eles tinham como objetivo acabar com o potencial de lucro que motivava as pessoas a iniciá-los. Se as pessoas não conseguem fazer dinheiro das suas idéias e seu trabalho eles eventualmente se contentariam em trabalhar para outro. Eles estavam certos que o movimento ambientalista (modesto na época) era o único veículo capaz de criar regulamentação e custo suficiente para desencorajar o crescimento dos negócios.

Finalmente, para destruír nossa cultura, eles precisavam que abandonássemos nossa herança de religião e moralidade. Eles acreditaram que o movimento homossexual, se aceito, começaria a efetivamente extinguir esses valores.


Na época que eles lançaram essa estratégia eu não fiquei muito impressionado. Parecia muito irreal e certamente nada para eu me preocupar para a duração de minha vida. Entretanto quando eu sentei no meu escritório, lembrei de seus planos e considerei como a América se encontra hoje, fiquei chocado.

Nossa primeira candidata mulher a presidência fala sobre como é degradante ser uma mãe dona de casa. Os negócios estão fechando ou se movendo diariamente para outros países porque os regulamentos ambientais são mutio excessivos para se gerar lucro. E uma legislação está sendo considerada em Washington que transforma em crime dizcutir em público qualquer oposição ao estilo de vido homossexual. Como o antigo comercial dizia: "você percorreu um longo caminho, baby!"


Quando nós vemos tantos políticos tradicionais e juízes ativistas com a mesma agenda que apenas 16 anos atrás era aquela dos estrategistas comunistas, é hora dos americanos patriotas acordarem e se envolverem.


¹ "Agenda" no sentido de uma lista de coisas a se fazer

*traduzido por Rodrigo Brambilla

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